"Foi deportado para Auschwitz, em 1941, onde foi marcado com o número 16 670. Neste tristemente célebre campo de extremínio, ficou em reclusão por ser sacerdote. Encarregaram-no de tarefas terríveis, como o transporte dos cadáveres para o crematório. Porém, em nenhum momento perdeu a dignidade de homem e de ministro de Deus. Um prisioneiro sobrevivente do genocídio lembrou como Kolbe sempre se comportou como um «príncipe». Morreu em Auschwitz, ao oferecer a sua própria vida em troca da de um pai de família, seu companheiro de prisão. Estendeu o braço ao seu verdugo, que le administrou uma injecção letal de ácido fénico. As suas últimas palavras foram «Ave Maria». Era o dia 14 de Agosto de 1941."
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