"A tradição conta que um monge da Ordem de São Basílio manifestou sérias dúvidas sobre a presença real de Jesus na Eucaristia. Um dia, no decorrer da missa, no final da dupla consagração, a hóstia converteu-se, à vista de todos os presentes, em carne viva e o vinho transformou-se em sangue. Actualmente, a hóstia é conservada num ostensório ou custódia de prata, onde se mostra como uma subtil membrana circular de carne ligeiramente escura. O vinho está contido numa antiga ampola de cristal de rocha, onde aparece em forma de cinco gotas já coaguladas, cor de terra. Durante séculos, e em repetidas ocasiões, estas relíquias milagrosas foram submetidas a controlos por parte das autoridades eclesiásticas. Em 1971 e 1981, por exemplo, foram escrupulosamente analisadas no hospital de Arezzo. O exame histológico revelou que o sangue e a carne que constituem as relíquias pertencem à espécie humana. Também foi apurado o grupo sanguíneo, AB, e chegou a conhecer-se a proveniência do tecido carnoso - o coração, do qual estão presentes os elementos constitutivos (miocárdio, endocárdio, nervo vago e parte do ventrículo esquerdo)."
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